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1.
In. Pastore, Carlos Alberto; Grupi, César José; Moffa, Paulo Jorge. Eletrocardiologia atual: curso de eletrocardiologia do InCor. São Paulo, Atheneu, 2006. p.331-339, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-441360
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(5): 732-741, set.-out. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413562

ABSTRACT

Uma das etapas mais importantes do tratamento da fibrilação atrial e do "flutter" atrial é a conversão ao ritmo sinusal, que pode ser obtida tanto por meio da cardioversão farmacológica como da cardioversão elétrica). A cardioversão elétrica é mais efetiva e com a vantagem de restaurar imediatamente o ritmo sinusal, com menorrisco de pró-arritmias. O grande inconveniente é a necessidade de intervenção anestésica. A taxa de conversão ao ritmo sinusal depende do tempo de instalação daarritmia. Nos casos de fibrilação atrial persistente, a cardioversão elétrica é preferível, porque as drogas antiarrítmicas são particularmente ineficazes quando a duração da arritmia é superior a 48 horas. Um dos maiores problemas nessas arritmias são as conseqüências do remodelamento anatômico atrial, que se agrava quandose prolonga a reversão. Esses efeitos podem ser minimizados por uma intervenção mais precoce com a cardioversão elétrica. Serão discutidos, neste artigo, os aspectos racionais para a escolha da cardioversão elétrica na fibrilação atrial e no "flutter" atrial, com ênfase na otimização dos resultados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Electric Countershock , Atrial Fibrillation/complications , Atrial Flutter/complications , Cardiomegaly/complications
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